Corpo Velado

É extraordinário! Sublime! Genial! O meu sincero agradecimento do fundo do coração. Estou sem palavras. Belíssimo...

Gostei muito do conceito. Uma espécie de ritual de metamorfose da vida, e da morte. Obrigada. Vou querer voltar a ver.

Estão de parabéns! Que bela forma de encerrar o ciclo. Esteticamente irrepreensível: as simetrias, as quebras de simetria, o ritmo, e o «segundo acto» com aquele efeito espectral em que tudo é revertido para a forma inicial. (E que também serve para deixar já montado o espectáculo do dia seguinte.) Well played, sirs!

Ontem vimos Corpo Velado e adorámos!!! Que magnífica obra de arte! E que maneira fantástica de aproveitar este momento menos bom para ter público!! Espero que tenha o êxito que merece. Vou recomendar!

Me ha encantado, lo que se ve, lo que se oye y lo que se siente.

Belo Belo Belíssimo. Obrigada obrigado obrigadíssimo.

Mas que maravilha!!!!!

Minucioso. Perfeito a todos os níveis.

Absolutamente genial! SUBLIME!! Um caleidoscópio de emoções! BRILHANTE!!!

IMPERDÍVEL! Que maravilha de espetáculo. Tudo pensado ao detalhe e com muito bom gosto. A combinação dos objetos com os atores e com a magnífica iluminação, faz deste espetáculo um regalo para a alma. PARABÉNS Karnart.

Ideia linda! gosto muito dos primeiros 50 minutos. Elegia das formas em mise-en-abime minimal palimpséstica. Elogio da simplicidade, sempre tão rara e cara. Momentos de beleza e suspensão espacial. Grata! Bravo! (tenho dúvidas sobre a reposição da peça. Apesar de visualmente ter momentos interessantes, do ponto de vista da encenação e input artístico, eu ficava com a imagem final da I parte). Anyway, bravo! Obrigada!

Parabéns à Karnart! Brilhante patchwork de múltiplas camadas e tonalidades, luz e sombra como numa pintura. Plasticamente muito conseguido.

Vi ontem o espetáculo. Gostei imenso. Se o que vocês fazem tem o termo técnico de "perfinst", o que eu vi designo-o por "poesia". Há muito que não me obrigava a pensar assim sobre a beleza "vã" do corpo. Entre o prazer infantil de abrir presentes, a arte do caleidoscópio, o trabalho da aranha, a cartola do prestidigitador, a lucidez do cirurgião, imagino que o espetáculo pudesse ter sido assumido por bailarinos ou por homens e mulheres que ao longo de toda a vida trabalharam com tecidos. Parabéns!

Parabéns a toda a equipa! Um origami renascentista, uma instalação-caleidoscópio, um patchwork coreográfico. Meticulosamente encenado e concebido para a tela do ecrã sob o olhar atento do espectador (virtual). Um rigoroso exercício plástico de contemplação e revelação. Excelente equilíbrio entre a paisagem sonora, o detalhe dos performers e a composição cénica.

Corpo Velado, online, pela Karnart. Há algo de hipnótico, nipónico, nesta espécie de mahjong de que vamos aos poucos conhecendo as regras. Rigoroso e louco (there is madness in their method), irónico, metafísico, insólito, entre a meditação e o suspense, há algo de novo que nasce com esta perfinst, fruto de muito saber (performativo, plástico, musical) mas novo: ainda não sabemos o que é. Corram a ver.

Muitos parabéns, maravilhoso furoshiki em tempo real para dar as boas vindas ao ano do porco. Agradeço por tanta beleza, fui hipnotizado pelo ritual.

Corpo Velado, maravilhoso!!!! Lindo, lindíssimo! Muito obrigada, muitos parabéns.

Ai, amei – a cadência, o atarefado trabalho em torno do corpo, o gesto simultaneamente sofisticado e primordial, a longa duração e o plano fixo que podiam ser monótonos e são sobretudo oníricos... Só tenho um reparo a fazer: o debrum vermelho inicial, o dos corações, que reporto aos saiotes minhotos, é de fabrico industrial – não é digno portanto de um espectáculo da Karnart, deveria ser de crochet.

É lindo! Entre o encantamento do caleidoscópio e a cadência da matriosca.

Parabéns a toda à equipa Karnart, ADOREI, é hipnótico, rigoroso, insólito, metafisico... um ritmo perfeito que me deixou suspensa no tempo.

Fiquei enlevada com o desembrulhar e embrulhar deste tesouro. Algo que vem do passado, do fundo da memória. Um tesouro escondido. Embalada pela música e atenta às ações executadas com todo o cuidado, esmero e perfeição, fui-me maravilhando com as sucessivas alterações desta composição plástica. Uma composição em ação, que se transforma. As diferentes texturas e formas dos preciosos tecidos, dispostos por várias camadas, cobrem e velam este corpo. Um tesouro que é guardado intacto, dentro de ti.

Parabéns pelo trabalho, bela obra, achei de facto impressionante e único.

Lindíssimo, muito obrigada. Um presente inesperado, tão delicadamente desembrulhado. Um trabalho encantado. Parabéns a todos vós.

Last night we watched / saw / heard / listened to the performance that you and all your collaborators have made. Thank you all.  We were both utterly engrossed. It was like one long exhalation followed by an inhalation, and we neither moved nor talked whilst it happened. In so many ways it seemed to us to be complete in itself – a true gift which we could receive and hold.  We are sure it will remain with us for a long time. The performances were so well crafted – the speed of the hands, the pauses with masked faces asking questions, two classical figures revealing a hidden content. Colours and materials all having resonances beyond themselves.  And a soundscape that unobtrusively surrounded the action, the space.  Thank you.

muito obrigado pela possibilidade que me deste de, uma vez mais, poder assistir a uma vossa exposição de sentidos. poderia desfiar um ror de adjectivos para elogiar o trabalho, mas seria, creio, fastidioso. duas ou três coisinhas jogaram com a minha deliciada atenção e, sobretudo, porque, sem ter dado importância ao título da obra, entrei logo à vista do exposto. ao ver de cima as dobras e os ajustes, ficou-me logo a valer o gosto de acompanhar a vossa manipulação e arrumo de contrastes, aceitando desde o início dois caminhos:  o do caleidoscópio, e o do descortinar de um afundado - histórico - sarcófago. e, curiosamente, segui os dois caminhos, orientado, claro, pelo vosso sentido estético. uma experiência, pois, de gozo de linhas e cores, de eterno retorno, ou, se se quiser, o eterno retorno numa experiência estética. a escolha musical é matéria do que assistimos e os oficiantes executam a cerimónia com uma graça quase próxima dos amigos de Ísis e de Osíris lá no antigo Egipto. daí que apenas o título da obra me tenha parecido demasiado explícito. nada de relevante, no entanto.

Queria dizer que consegui apanhar a sessão de hoje do Corpo Velado e que gostei imenso, curiosamente gostei mais do movimento inverso, de encobrir o corpo, o oposto da revelação (com aquele negativo, com uma sonoridade e atmosfera mais soturna).

Finalmente desembrulhámos convosco o tapete da querida saudosa Rosarinho e deixámo-nos ir pela magia da música e a subtileza e rigor dos gestos. Que encantamento! Uma tão bela inspirada e insólita surpresa. Parabéns a vocês, neste final de ano. Abraço de infinita esperança, convosco na Beleza.

Adorei o espectáculo, a segunda parte é super dark. Muito bonito.

Gostei imenso daquele maravilhoso ritual. Provocou-me muitas emoções especiais.

Muitos parabéns pelo vosso espetáculo “Corpo Velado”. Não param de nos surpreender.  Gostámos imenso. As cores e encenação remeteram-me para o Japão. Adorei!

O “Corpo Velado” é Super, é mesmo uma maravilha pictórica!

Gostei imenso da peça, foi linda!

Acabei de assistir, estou aplaudindo de pé e com lágrimas nos olhos de emoção com os lindos movimentos da geometria sagrada que se desenrolou a volta do corpo antes e depois da morte.

Acabei de ver a vossa criação "Corpo velado”. Apreciei imenso o ritmo, a precisão de movimentos, as cores, a iluminação, a música. Houve também a expectativa, a surpresa. Os "naperons" lembraram-me imenso a tradição da minha juventude. Eram moda. Que corpo estranho tão magnificamente tapado! Desejo que continuem a produzir.

Uau, que trabalho milimétrico! Parabéns.

É hipnótico seguir cada movimento, cada gesto, cada detalhe. As formas, cores, texturas. A surpresa e exactidão. É maravilhoso. Uma cerimónia que não vou esquecer.

Consegui ver e adorei, esteticamente é muito sugestivo. Bravi!

Gostei muito de ver o “Corpo Velado”.

Que belo poema visual! Não há Covid que corte a raiz ao pensamento e à criação! Assisti e fiquei fascinada com o PerFilme! Mesmo em casa, rodeada de quotidiano, mergulhei na atmosfera ritualística e segui os gestos dos dois acólitos e a permanente extracção das mortalhas, sentindo-me sempre vigiada pelas máscaras de olhar cego. Admirei-me com a cuidada e obsessiva criação das formas, que desvenda a minha própria capacidade de contemplar e compor as linhas, as formas e as cores. Sorri com a obsessão do alisamento das rugas e das dobras dos tecidos. Horrorizei-me ao descobrir a figura, tão karnartiana, do esqueleto distorcido com cabeça de porco. É sempre tão estranho retirar prazer do grotesco e da encenação da morte. No interior do pandemónio, vocês reinventaram, criaram, ofereceram a vossa arte. Foi tão bom e quero que o saibam.

Magnífico este vosso corpo velado! Inebriante mesmo. Parabéns e obrigado.

Gostei muito do efeito plástico, do eterno retorno marca da Karnart, da música e claro da ambiência/transcendência.

Finalmente consegui tempo e disponibilidade mental para me dedicar a ver o Corpo Velado. Não tenho palavras suficientes para descrever os muitos sentimentos que fui tendo à medida que ia vendo. Cada peça conta uma história, todas juntas contam outra, muitas memórias e odes ao passado, a Portugal, aos Portugais, tudo cheio de mistério e… boom!... quando chegamos ao corpo fica de noite, chega a sobriedade e a história é re-contada outra vez, numa perspectiva totalmente diferente depois de vermos a morte (embora sempre soubéssemos que ela lá estava). Emocionei-me não sei quantas vezes. Deviam inventar um nome para isto, se calhar já existe, o espectáculo para a câmara. Não é só Teatro, não é só Cinema, não é só Dança, é tudo isto e muito mais. Não li nada na imprensa, isto é apenas o que senti, provavelmente nem sequer vai ao encontro do que pretenderam criar. Ainda assim obrigado por esta obra. Já é eterna.