Húmus

Gostei mesmo muito. Parabéns a todos. Confesso ter pensado muito no lado visual do espectáculo. Muito bom como sempre. Pena não ter fotografado. Mas não é só isso. "Húmus" é delicado, intenso e muito próximo do público. Muito bom, não me canso de dizer. Da próxima vez, compreendo que tenham o vosso fotógrafo portanto não me intrometo nisso, mas deixem-me fotografar um ensaio apenas. FRIDA não é? Espero não vos perder "de vista". Mas estarei na primeira fila com câmara ou sem.

Depois de tanto tempo sempre longe da oportunidade de ver um trabalho da Karnart, vi Húmus, feito de sensibilidade e cuidado e que me guiou a encontrar-me em (e além de) R. Brandão. Obrigado!

Genial. De uma beleza plástica impressionante! Uma obra-prima de rigor, estética e de bom gosto sobre um texto desafiante e que acaba com frases inspiradoras. O que mais impressão me faz nos trabalhos do Luis Castro, e também neste, é a capacidade de ele tem de conseguir fazer de um simples objecto, um personagem com vida quase representando, também ele, como se fosse um actor. Tudo fala...tudo significa alguma coisa.....tudo tem algo para nos dizer. Asas para voar em outros céus. Parabéns.

Gostei bastante. Aconselho a IREM ver! Só até dia 19.Uma noite muito bem passada. Estar mais próximo das palavras de Raul Brandão, foi assistir a esta perfinst. Venham mais se faz favor. Obrigado Karnart.

Foi lindo!

Que bom, ter conseguido ver!... Foi lindo, sim.

Comprovo: lindo!

E foi muito bom!

Eu já fui 2 vezes e gostei muito, mesmo!

Húmus é fantástico! Parabéns pelo maravilhoso trabalho.

Parabéns. Maravilhoso Húmus. Ainda o tenho colado a mim... obrigada.

Excelente! Mestria de sensibilidade, requinte, detalhe... Parabéns a todos sem excepção. Obrigada.

... Suspende-nos no tempo do essencial... muito belo, profundo e depurado. Bravo!

As palavras de Raul Brandão são como o fel - persistem, e o Húmus não e fácil de digerir. Uma visão doentia e escatológica da condição humana num retrato perturbador. A KARNART sempre nos habitou ao incómodo, e o Húmus oferece-nos a ultima morada, o manto da terra que nos há-de "comer até aos ossos". As personagens errantes são como peões de uma tragédia maior, uma verdade inexorável - a morte. O Tudo-Nada da nossa essência? E encerra-nos com o quadro do funeral acompanhado pela ária "Lascia Ch'io Pianga" (Opera Rinaldo): "Deixa que eu chore / minha sorte cruel, / que eu suspire / pela liberdade. / A dor quebra / estas cadeias / de meus martírios, / só por piedade!" O Luís Castro e a Karnart estão de parabéns (mais uma vez). 
post scriptum - o Húmus e a obra literária (Portuguesa) que mais vezes refere a palavra "morte".

Parabéns pelo espectáculo Húmus. Tenho imagens do espectáculo ainda na minha cabeça. São imagens fortes, mas belas, elegantes, cruas, simples. A ambiência convoca um imaginário antigo, de brinquedos de plástico ou de madeira, as galochas, as aldeias e as personagens enigmáticas que deambulam de uma forma ou de outra nas aldeias das nossas mentes. Objectos que contam percursos, personagens que fazem supor percursos que nunca dizem. E nós escolhemos o que queremos, ao som de uma voz que nos segue sempre. E uma pitada de ópera que a mim me encheu ainda mais o coração. É um espectáculo que é para se estar e não para se ir, é para ser habitado e não consumido. Por isso ainda não acabou, ainda nos habita.

Já tudo foi dito, só me resta... Quero mais, muito mais. Um grande beijo a todos.

Gostei bastante, principalmente da maneira como o ambiente sonoro foi utilizado ao longo da performance, assim como o jogo de luzes.

Não sei bem quais as palavras mais adequadas para exprimir o que senti e o quanto gostei. Mas, na minha simplicidade e modéstia, o que me “sai” espontaneamente é que achei uma beleza.

Muito obrigada e muitos parabéns. Coragem.

Um espectáculo inovador, criativo, envolvente, intenso. Fantástico!

Impressionante! Muitos parabéns a todos.

Como sempre, irrepreensível. Parabéns. E longa vida à Perfinst.

A noite é imensa. A noite é perpétua. Em todos os momentos o sufoco do manto nocturno e a lembrança das raízes. São tudo tragédias novas. Muitos parabéns.

Muitos parabéns! A toda a equipa! Um grande texto. Uma grande interpretação.