Satirotic

Imagem de Vel Z
LOCAL E DATAS
Lisboa
Espaço Karnart
07 a 23 de Dezembro de 2005
07 a 28 de Janeiro de 2006
Quinta-feira a Segunda-feira, 21.00h
APRESENTAÇÃO

Em SATIROTIC, espectáculo de perfinst baseado em poesia erótica e satírica portuguesa, os intérpretes dão corpo a uma série de personagens num espectáculo volante em que os poemas são usados como motores de reflexão, de crítica e de intervenção social. Escreveu a esse respeito Luís Castro na folha-de-sala do espectáculo: “foi com um imenso prazer que descobrimos esse fabuloso instrumento de intervenção que é a Poesia Erótica e Satírica Portuguesa; com ele pudemos criar um espectáculo – o quinto que a KARNART C. P. O. A. A. leva a cabo este ano – em que o espectador é confrontado com uma série de imagens e instalações de crítica aberta. A ICAR (Igreja Católica Apostólica Romana) e o lobby fascista são em SATIROTIC os nossos principais alvos, pelo amesquinhamento a que conduzem o Ser Humano, pela sua total falta de dimensão universal”. Seleccionados a partir da obra “Antologia de poesia portuguesa erótica e satírica” organizada por Natália Correia, foi a seguinte a listagem de poemas pela ordem em que surgiram no espectáculo: “Quando o Intestino” de Augusto Gil, inédito, manuscrito da biblioteca de Cardoso Marta; “Balofas Carnes” de António Botto, inédito, cedido por Francisco Esteves; “A Cena do Ódio” excerto, de José de Almada-Negreiros, in “Orpheu 3; “O Bispo de Beja” de Homem-Pessoa, in “O Bispo de Beja”; “Soneto XIII” de Bocage, in “Poesias Eróticas, Burlescas e Satíricas”; “Resposta da Quinteira” de António Maria Eusébio (dito O Calafate), in “Versos Brejeiros e Satíricos”; “Metempsicose” de Antero de Quental, in “Primaveras Românticas”; “Cartas de Olinda e Alzira, Epístola VI, Alzira a Olinda” de Bocage, in “Poesias Eróticas, Burlescas e Satíricas”; “Fábula” de Eugénio de Andrade, inédito; “A Torre de Babel ou A Porra do Soriano” de Guerra Junqueiro, in “Pedro Soriano”; “Nunca te foram ao cu” de António Botto, inédito, cedido por Francisco Esteves; “Cena XVI, O Doido na escuridão” de Guerra Junqueiro, in “A Pátria”; “António Botto” de Francisco Eugénio dos Santos Tavares, inédito, cedido por G. S.; “Hermaphrodita” de Eugénio de Castro, in “Salomé e outros poemas”; “Corpo Visível” de Mário Cesariny de Vasconcelos, in “Pena Capital”.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA



direcção Artística e de produção 

Luís Castro

interpretação

André Amálio


Luís Caboco


Luís Castro


Ricardo Cruz

imagem para divulgação, grafismo e caracterização

Vel Z

produção executiva

Gisela Barros

apoio aos figurinos

Fernanda Ramos

fotografias

Maria Campos

desenho de som e spot publicitário audio

Sérgio Henriques

apoio a instalação de luz

Nuno Neto

apoio ao grafismo

Susana Nogueira

montagem

Pedro Zaz


António Alcântara


Rogério Garcia

spot publicitário video

João Pedro Gomes

FINANCIAMENTO E APOIOS

financiamento institucional

Ministério da Cultura / IA – Instituto das Artes

apoio

Faculdade de Medicina Veterinária, Camara Municipal de Lisboa, Associação Turismo de Lisboa, Radio Paris-Lisboa, RTP/2, Antena 2, CTP, Orcopom, Barbot S.A., Gipsyhair, Paulo Viera Cabeleireiros ILGA.

agradecimentos

António Banza, Bernardo Chatillon, Bruno Simão, Bruno Castro Fernandes, Célia Costa, Fátima Vaz, Joel Correia, Manuel Malta, Miguel Loureiro, Pedro David, Razguzz, Rafael Albergaria, Ricardo Madeira, Sérgio Aragão e ainda Associação Alkantara, Clube Português de Artes e Ideias, Diadema, Fórum Dança,Lugar Comum, Teatro O Bando.

GALERIA I

Montagem de Vel Z a partir de fotografias de Maria Campos

GALERIA II

Fotografias de Maria Campos

MATERIAL PARA DIVULGAÇÃO
IMPRENSA
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